Programa de Extensão do IC
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Universidade Federal de Alagoas
Instituto de Computação
Programa de Extensão do
Instituto de Computação
Maceió
Novembro de 2019
Programa de Extensão
do Instituto de Computação
Elaboração:
Coordenação de Extensão do Instituto de Computação
Coordenadora de Extensão:
Roberta Vilhena Vieira Lopes
Colaboradores:
Ana Luísa Ferreira Gomes
Davi Bibiano Brito
Fabio Paraguaçu Duarte da Costa
Heitor Judiss Savino
Lucas Benevides Viana de Amorim
Marcus de Melo Braga
Ranilson Oscar Araújo Paiva
e Willy Carvalho Tiengo
Maceió - 2019
Identificação do Programa
● Título: Computação para o Desenvolvimento Humano
● Áreas Temáticas Extensão: (i) Educação; (ii) Tecnologia e Produção; (iii) Trabalho;
(iv) Meio Ambiente.
● Linha de Extensão: Desenvolvimento de produtos; Desenvolvimento regional;
Desenvolvimento tecnológico; Desenvolvimento urbano; Educação profissional;
Empreendedorismo; Divulgação científica e tecnológica; Infância e adolescência;
Inovação tecnológica; Jovens e adultos; Metodologias e estratégias de
ensino/aprendizagem; Organização da sociedade e movimentos sociais; Pessoas com
deficiências, incapacidades e necessidades especiais; Propriedade intelectual e patentes;
Saúde humana; Segurança pública e defesa social; Tecnologia da informação; Turismo;
Desenvolvimento humano; outra linha de extensão relacionada às áreas temáticas de
extensão.
● Áreas Temáticas do Curso: (i) Formação em Computação; (ii) Práticas em
Computação; e (iii) Empreendedorismo e Inovação
● Eixo de Extensão: (i) Articulação com a Comunidade Universitária; (ii) Articulação
com o Ensino Básico e Médio; (iii) Articulação com a Sociedade Alagoana.
● Unidade Proponente: Instituto de Computação
● Unidades Acadêmicas Envolvidas: Instituto de Computação
● Parceiros Institucionais: Pró-Reitoria de Extensão, Secretarias de Estado e Municipais,
Empresas, Associações, ONGs, SEBRAE, FIEA, SENAI, etc.
● Resumo: Programa de Extensão concebido de modo unificado para atender
simultaneamente aos cursos de graduação do Instituto de Computação, atuando nas três
áreas temáticas definidas e nas três linhas de extensão, com ações planejadas e
articuladas visando a realização de iniciativas acadêmicas de intervenção, em cada linha
de extensão estabelecida pelo IC.
● Objetivo: Desenvolver atividades pedagógicas contínuas incorporadas aos Projetos
Pedagógicos dos Cursos de Graduação que contribuam para a formação do profissional
de Computação em sintonia com as demandas das comunidades, instituições e sociedade,
por meio de interações que incentivem o seu envolvimento com problemas e questões
que possam ser equacionadas e resolvidas pela aplicação do ensino e da pesquisa em
Computação, desenvolvidas pelo IC.
● Justificativa: Atendendo aos princípios da Política Nacional de Extensão Universitária
(PNEU), o Programa de Extensão do Instituto de Computação da UFAL prioriza Ações
Curriculares de Extensão (ACE) que envolvam a Educação Básica, as Instituições
Públicas e à Sociedade Alagoana de modo geral, visando possibilitar ao alunado
oportunidades de aprender-fazendo, a partir de sua interação com pessoas, instituições e
a própria sociedade, ao lidar com questões práticas da vida profissional demandadas por
esses três principais atores.
● Público-Alvo: As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se
a: (i) alunos e professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores
de órgãos públicos; (iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais
da área de Computação e de áreas afins; (v) profissionais liberais.
1. Introdução
O Programa de Extensão do Instituto de Computação foi concebido para criar
oportunidades de ações de intervenção do IC na comunidade local, com atividades de extensão,
possibilitando o envolvimento do seu corpo docente, técnico e discente em iniciativas
integradoras de caráter acadêmico, proporcionando ações que possam contribuir para o
desenvolvimento local por meio da aplicação dos conhecimentos aplicados da área de
Computação.
O Instituto de Computação é uma unidade acadêmica pioneira em suas atividades de
extensão, tendo desenvolvido desde o seu desmembramento do Departamento de Matemática,
ocorrido na década de 90, ações de extensão voltadas para a comunidade alagoana.
O presente programa fundamenta-se na Resolução 65/2014 do Conselho Universitário da
UFAL (CONSUNI) e na Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Foi atualizado em
2019 com a inserção de novas atividades de extensão visando intensificar o envolvimento dos
corpos docente, técnico e discente com as atividades de extensão do Instituto nos termos da
Resolução 04/2018/CONSUNI/UFAL..
1.1. Motivação
A atualização do Programa de Extensão do IC realizada em 2019 foi motivada pela
necessidade de se repensar as ações de extensão dos cursos de graduação visando também sua
adaptação à curricularização da extensão nos seus projetos pedagógicos, por meio da realização
de iniciativas que promovam e facilitem a inserção dessas atividades extensionistas nas práxis
pedagógicas e na grade curricular.
1.2. Objetivo
O objetivo do Programa de Extensão do Instituto de Computação é o de promover uma
maior integração dos diversos membros do IC entre si e com a sociedade alagoana, exercitando a
terceira viga mestra da tríade ensino, pesquisa e extensão, que representam as três atividades
basilares de uma Universidade.
1.3. Histórico da Extensão no IC
O Instituto de Computação tem desenvolvido ações esporádicas de extensão,
principalmente com as ações de extensão voltadas para a articulação com a comunidade
universitária de forma a fortalecer laços com as demais Unidades Acadêmicas e fomentar o
envolvimento, a participação e a integração dos corpos discente, técnico e docente do Instituto
de Computação. Como exemplos, citamos a Semana de Computação – SECOMP e o Workshop
de Robótica.
Semana de Computação – SECOMP
A principal ação dessa linha de articulação é a Semana de Computação, evento de
periodicidade anual que busca congregar alunos, técnicos e professores do IC, das unidades
acadêmicas da UFAL e de outras instituições de ensino superior em um conjunto de atividades
acadêmicas envolvendo seminários, minicursos, palestras, mesas redondas e exposições,
abordando temas atuais da área de Computação. A SECOMP tem duração de 5 dias e é realizado
nas dependências do Instituto de Computação.
Workshop de Robótica
O Workshop de Robótica também apresenta periodicidade anual e tem como público
alvo discentes do curso de Ciência da Computação e Engenharia de Computação. Busca para dar
aos alunos uma amostra de Robótica assim como promover os trabalhos desenvolvidos pelo
Ramo UFAL da Robotic and Automation Society – RAS do Institute of Electrical and
Electronics Engineers – IEEE, sediados no Instituto de Computação.
As atividades planejadas para o Workshop buscam dar uma base nas diversas áreas de
trabalho da Robótica, apresentando conceitos aplicáveis em Robótica Fixa, Móvel e Visão
Computacional.
O objetivo dessa ação de extensão é o de despertar o interesse do alunado para o
desenvolvimento de projetos de Robótica e de Automação e espera-se que ao final do Workshop
os participantes possam ser capazes de identificar e aplicar os elementos básicos de eletrônica
em sistemas robóticos e de automação.
2. Abrangência do Programa de Extensão
A área de Computação tem caráter essencialmente interdisciplinar e isso será
contemplado nas áreas de atuação do programa Formação em Computação; Práticas de
Computação; e Empreendedorismo e Inovação. O Documento de Área de Ciência da
Computação de 2018 do CNPq (pg. 6) reforça essa vocação interdisciplinar:
A área de Ciência da Computação tem impactos intrinsecamente
interdisciplinares, uma vez que os resultados das atividades de pesquisa e
inovação nesta ciência têm aplicação imediata nos vários setores da
atividade humana. Recentemente, a Ciência da Computação tem sido
reconhecida como fundamental para a pesquisa científica em virtualmente
todas as áreas do conhecimento. De fato, a área influencia e contribui para
o desenvolvimento de todas as outras áreas nas suas várias formas de
investigação científica. Por exemplo, por meio de simulação e modelagem
computacionais, monitoramento, mensuração, e diversas metodologias e
técnicas próprias. Esta característica foi reconhecida e explorada no
documento: “Grandes Desafios da Pesquisa em Computação no Brasil –
2006 – 2016”, publicado pela Sociedade Brasileira de Computação
(SBC).
A extensão contemplará a intersetorialidade a partir da articulação de atividades com a
comunidade universitária, tais como Pró-Reitoria de Extensão e outras Unidades Acadêmicas.
As atividades de extensão contemplarão a interinstitucionalidade a partir do
envolvimento de organizações tais como Secretarias de Estado e Municipais, Empresas,
Associações, ONGs, SEBRAE, FIEA, SENAI, etc.
A extensão contemplará a interprofissionalidade a partir do envolvimento de
estudantes, profissionais da área de Computação e de áreas afins e de profissionais liberais em
geral com foco nas seguintes áreas: Formação em Computação; e Empreendedorismo e
Inovação.
As ações de extensão do Instituto de Computação foram concebidas para contemplar três
eixos estratégicos para o IC, a saber:
1. Articulação com a Comunidade Universitária;
2. Articulação com o Ensino Básico e Médio; e
3. Articulação com a Sociedade Alagoana.
Essas três linhas contemplam também três Áreas Temáticas do Programa:
1. Formação em Computação;
2. Práticas de Computação; e
3. Empreendedorismo e Inovação.
A área de Formação em Computação (Aprender a Conhecer) consiste essencialmente em
iniciativas de transferência de conhecimento em mão-dupla, ou seja, do IC para o seu
público-alvo e vice-versa. Por sua vez, a área de Práticas de Computação (Aprender a Fazer)
compõe-se de atividades de aplicação de conhecimento, também em duas vias, e finalmente as
ações de Empreendedorismo e Inovação (Aprender a Empreender) que representam todas as que
visam a promoção da cultura do empreendedorismo inovador bem como a criação de produtos e
serviços com base nos conhecimentos computacionais que podem ser gerados como subproduto
das atividades de ensino e pesquisa do IC para o desenvolvimento regional, nacional e
internacional.
Todas essas Áreas Temáticas podem ser exploradas nas três linhas estratégicas de
articulação para o IC, de acordo com as necessidades dos principais atores (público-alvo) desses
níveis de relacionamento.
Portanto, este Programa permite a criação de ações de extensão desde que alinhadas a
pelo menos um nível estratégico e a uma área temática. Os técnicos e docentes do IC podem
propor ações no contexto deste Programa ações de extensão seguindo o modelo de proposta do
Anexo I. Cabe à Coordenação de Extensão fazer a avaliação e aprovação quanto ao mérito da
proposta.
3. Público-Alvo
As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se a: (i) alunos e
professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores de órgãos públicos;
(iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais da área de Computação e de
áreas afins; (v) profissionais liberais.
4. Ementa do Programa
4.1. Educação
Educação básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada;
educação de jovens e adultos; educação especial; educação infantil; ensino fundamental; ensino
médio; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de
políticas públicas de educação; cooperação interinstitucioanal e internacional na área.
4.2. Tecnologia e Produção
Transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores;
inovação tecnológica; pólos tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e de
gestores de políticas públicas de ciências e tecnologia; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; direitos de propriedade e patentes.
4.3. Trabalho
Cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação profissional;
organizações populares para o trabalho; Turismo e oportunidades de trabalho.
4.4. Meio Ambiente
Preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e desenvolvimento
sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos de meio ambiente e sustentabilidade
do desenvolvimento urbano e do desenvolvimento rural; capacitação e qualificação de recursos
humanos e de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; educação ambiental.
5. Metodologia
Por meio deste programa, pretende-se contemplar todas as ações de extensão
(curriculares ou não) do IC. Em relação à oferta das ACEs, o programa deverá conter pelo
menos 02 projetos com duas semestralidades de duração e 01 outra atividade de extensão diversa
de projeto. As ACEs serão ofertadas a partir do 4º período, podendo ser ofertadas nos turnos
matutino e/ou vespertino de forma a garantir a semestralidade de cada projeto.
ACE1
1.
Carga-horária
75 horas.
2.
Ementa
Realização e Promoção de Atividades em Projeto de Extensão com duração de 02
semestralidades vinculado ao Programa de Extensão do Instituto de Computação.
Outras ações extensionistas podem ser desenvolvidas em articulação ao projeto
principal, tais como, eventos, cursos e produtos na parceria entre os alunos e a
comunidade.
3.
Período letivo de
oferta
4º período
4.
Público-alvo
As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se a: (i) alunos
e professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores de órgãos
públicos; (iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais da área
de Computação e de áreas afins; (v) profissionais liberais.
5.
Objetivo
Oferta de projeto de extensão com 02 semestralidades de execução.
6.
Metodologia
É considerado as seguintes etapas elementares de execução: planejamento (25% da
carga-horária), execução de atividades meio (50% da carga-horária) e avaliação da
ACE (25% da carga-horária).
7.
Indicadores e
instrumentos de
avaliação e
acompanhamento
Cada Ação de Extensão terá um professor ou técnico do IC responsável o qual será
incubido de realizar a avaliação dos alunos por meio de fatores como frequência,
engajamento no processo e resultados obtidos. O discente deverá obter ao final da
ação o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”. Deverão ser utilizados mecanismos de
mensuração tais como relatórios, fichas, diários de bordo, etc.
Serão utilizados os seguintes indicadores: quantidade de docentes, discentes, técnicos
e comunidade envolvidos nas atividades de extensão.
8.
Bibliografia
Básica
UFAL, Universidade Federal de Alagoas. Resolução 65 de 03 de novembro de 2014
do Conselho Superior - CONSUNI. Estabelece a atualização das diretrizes gerais das
atividades de extensão no âmbito da UFAL.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Resolução 7ª de 18 de dezembro de 2018 do
CNE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e
regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências.
FORPROEX, Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Manaus, 2012.
9.
Bibliografia
Complementar
A ser definida pelo professor.
ACE2
1.
Carga-horária
75 horas.
2.
Ementa
Realização e Promoção de Atividades em Projeto de Extensão com duração de 02
semestralidades vinculado ao Programa de Extensão do Instituto de Computação.
Outras ações extensionistas podem ser desenvolvidas em articulação ao projeto
principal, tais como, eventos, cursos e produtos na parceria entre os alunos e a
comunidade.
3.
Período letivo de
oferta
5º período
4.
Público-alvo
As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se a: (i) alunos
e professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores de órgãos
públicos; (iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais da área
de Computação e de áreas afins; (v) profissionais liberais.
5.
Objetivo
Oferta de projeto de extensão com 02 semestralidades de execução.
6.
Metodologia
É considerado as seguintes etapas elementares de execução: planejamento (25% da
carga-horária), execução de atividades meio (50% da carga-horária) e avaliação da
ACE (25% da carga-horária).
7.
Indicadores e
instrumentos de
avaliação e
acompanhamento
Cada Ação de Extensão terá um professor ou técnico do IC responsável o qual será
incubido de realizar a avaliação dos alunos por meio de fatores como frequência,
engajamento no processo e resultados obtidos. O discente deverá obter ao final da
ação o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”. Deverão ser utilizados mecanismos de
mensuração tais como relatórios, fichas, diários de bordo, etc.
Serão utilizados os seguintes indicadores: quantidade de docentes, discentes, técnicos
e comunidade envolvidos nas atividades de extensão.
8.
Bibliografia
Básica
UFAL, Universidade Federal de Alagoas. Resolução 65 de 03 de novembro de 2014
do Conselho Superior - CONSUNI. Estabelece a atualização das diretrizes gerais das
atividades de extensão no âmbito da UFAL.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Resolução 7ª de 18 de dezembro de 2018 do
CNE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e
regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências.
FORPROEX, Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Manaus, 2012.
9.
Bibliografia
Complementar
A ser definida pelo professor.
ACE3
1.
Carga-horária
75 horas.
2.
Ementa
Realização e Promoção de Atividades em Projeto de Extensão com duração de 02
semestralidades vinculado ao Programa de Extensão do Instituto de Computação.
Outras ações extensionistas podem ser desenvolvidas em articulação ao projeto
principal, tais como, eventos, cursos e produtos na parceria entre os alunos e a
comunidade.
3.
Período letivo de
oferta
6º período
4.
Público-alvo
As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se a: (i) alunos
e professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores de órgãos
públicos; (iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais da área
de Computação e de áreas afins; (v) profissionais liberais.
5.
Objetivo
Oferta de projeto de extensão com 02 semestralidades de execução.
6.
Metodologia
É considerado as seguintes etapas elementares de execução: planejamento (25% da
carga-horária), execução de atividades meio (50% da carga-horária) e avaliação da
ACE (25% da carga-horária).
7.
Indicadores e
instrumentos de
avaliação e
acompanhamento
Cada Ação de Extensão terá um professor ou técnico do IC responsável o qual será
incubido de realizar a avaliação dos alunos por meio de fatores como frequência,
engajamento no processo e resultados obtidos. O discente deverá obter ao final da
ação o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”. Deverão ser utilizados mecanismos de
mensuração tais como relatórios, fichas, diários de bordo, etc.
Serão utilizados os seguintes indicadores: quantidade de docentes, discentes, técnicos
e comunidade envolvidos nas atividades de extensão.
8.
Bibliografia
Básica
UFAL, Universidade Federal de Alagoas. Resolução 65 de 03 de novembro de 2014
do Conselho Superior - CONSUNI. Estabelece a atualização das diretrizes gerais das
atividades de extensão no âmbito da UFAL.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Resolução 7ª de 18 de dezembro de 2018 do
CNE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e
regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências.
FORPROEX, Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Manaus, 2012.
9.
Bibliografia
Complementar
A ser definida pelo professor.
ACE4
1.
Carga-horária
75 horas.
2.
Ementa
Realização e Promoção de Atividades em Projeto de Extensão com duração de 02
semestralidades vinculado ao Programa de Extensão do Instituto de Computação.
Outras ações extensionistas podem ser desenvolvidas em articulação ao projeto
principal, tais como, eventos, cursos e produtos na parceria entre os alunos e a
comunidade.
3.
Período letivo de
oferta
7º período
4.
Público-alvo
As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se a: (i) alunos
e professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores de órgãos
públicos; (iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais da área
de Computação e de áreas afins; (v) profissionais liberais.
5.
Objetivo
Oferta de projeto de extensão com 02 semestralidades de execução.
6.
Metodologia
É considerado as seguintes etapas elementares de execução: planejamento (25% da
carga-horária), execução de atividades meio (50% da carga-horária) e avaliação da
ACE (25% da carga-horária).
7.
Indicadores e
instrumentos de
avaliação e
acompanhamento
Cada Ação de Extensão terá um professor ou técnico do IC responsável o qual será
incubido de realizar a avaliação dos alunos por meio de fatores como frequência,
engajamento no processo e resultados obtidos. O discente deverá obter ao final da
ação o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”. Deverão ser utilizados mecanismos de
mensuração tais como relatórios, fichas, diários de bordo, etc.
Serão utilizados os seguintes indicadores: quantidade de docentes, discentes, técnicos
e comunidade envolvidos nas atividades de extensão.
8.
Bibliografia
Básica
UFAL, Universidade Federal de Alagoas. Resolução 65 de 03 de novembro de 2014
do Conselho Superior - CONSUNI. Estabelece a atualização das diretrizes gerais das
atividades de extensão no âmbito da UFAL.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Resolução 7ª de 18 de dezembro de 2018 do
CNE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e
regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências.
FORPROEX, Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Manaus, 2012.
9.
Bibliografia
Complementar
A ser definida pelo professor.
ACE5
1.
Carga-horária
75 horas.
2.
Ementa
Realização e Promoção de Atividades de Extensão (cursos/evento/produto/prestação
de serviço) vinculadas ao Programa de Extensão do Instituto de Computação. Outras
ações extensionistas podem ser desenvolvidas em articulação ao projeto principal, tais
como, eventos, cursos e produtos na parceria entre os alunos e a comunidade.
3.
Período letivo de
oferta
8º período
4.
Público-alvo
As Acões Curriculares de Extensão previstas neste Programa destinam-se a: (i) alunos
e professores da rede pública e privada de ensino; (ii) servidores e gestores de órgãos
públicos; (iii) organizações da sociedade civil; (iv) estudantes e profissionais da área
de Computação e de áreas afins; (v) profissionais liberais.
5.
Objetivo
Oferta de atividade de extensão (cursos/eventos/produto/prestação de serviço).
6.
Metodologia
É considerado as seguintes etapas elementares de execução: planejamento (25% da
carga-horária), execução de atividades meio (50% da carga-horária) e avaliação da
ACE (25% da carga-horária).
7.
Indicadores e
instrumentos de
avaliação e
acompanhamento
Cada Ação de Extensão terá um professor ou técnico do IC responsável o qual será
incubido de realizar a avaliação dos alunos por meio de fatores como frequência,
engajamento no processo e resultados obtidos. O discente deverá obter ao final da
ação o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”. Deverão ser utilizados mecanismos de
mensuração tais como relatórios, fichas, diários de bordo, etc.
Serão utilizados os seguintes indicadores: quantidade de docentes, discentes, técnicos
e comunidade envolvidos nas atividades de extensão.
8.
Bibliografia
Básica
UFAL, Universidade Federal de Alagoas. Resolução 65 de 03 de novembro de 2014
do Conselho Superior - CONSUNI. Estabelece a atualização das diretrizes gerais das
atividades de extensão no âmbito da UFAL.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Resolução 7ª de 18 de dezembro de 2018 do
CNE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e
regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova o Plano
Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências.
FORPROEX, Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Manaus, 2012.
9.
Bibliografia
Complementar
A ser definida pelo professor.
6. Acompanhamento, Indicadores e Avaliação
Cada Ação de Extensão terá um professor ou técnico do IC responsável o qual será
incubido de realizar a avaliação dos alunos por meio de fatores como frequência, engajamento
no processo e resultados obtidos. O discente deverá obter ao final da ação o conceito
“Aprovado” ou “Reprovado”. Deverão ser utilizados mecanismos de mensuração tais como
relatórios, fichas, diários de bordo, etc.
Serão utilizados os seguintes indicadores: quantidade de docentes, discentes, técnicos e
comunidade envolvidos nas atividades de extensão.
7. Referências
UFAL, Universidade Federal de Alagoas. Resolução 65 de 03 de novembro de 2014 do
Conselho Superior - CONSUNI. Estabelece a atualização das diretrizes gerais das atividades
de extensão no âmbito da UFAL.
CNE, Conselho Nacional de Educação. Resolução 7ª de 18 de dezembro de 2018 do
CNE. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o
disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
2014-2024 e dá outras providências.
FORPROEX, Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária (PNEU). Manaus, 2012.
Anexo I - Modelo de Proposta de Ação de
Extensão
1. Título
2. Introdução/Resumo
3. Objetivos
4. Equipe Proponente
5. Área Temática de Extensão
❏ Educação;
❏ Tecnologia e Produção;
❏ Trabalho;
❏ Meio Ambiente.
6. Linha de Extensão
❏ Desenvolvimento de produtos;
❏ Desenvolvimento regional;
❏ Desenvolvimento tecnológico;
❏ Desenvolvimento urbano;
❏ Educação profissional;
❏ Empreendedorismo;
❏ Divulgação científica e tecnológica;
❏ Infância e adolescência;
❏ Inovação tecnológica;
❏ Jovens e adultos;
❏ Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem;
❏ Organização da sociedade e movimentos sociais;
❏ Pessoas com deficiências, incapacidades e necessidades especiais;
❏ Propriedade intelectual e patentes;
❏ Saúde humana;
❏ Segurança pública e defesa social;
❏ Tecnologia da informação;
❏ Turismo;
❏ Desenvolvimento humano.
❏ Outra: _________________________________________________________________
7. Área Temática do Programa
❏ Formação em Computação
❏ Práticas de Computação
❏ Empreendedorismo e Inovação
8. Eixo Estratégico
❏ Articulação com a Comunidade Universitária
❏ Articulação com o Ensino Básico e Médio
❏ Articulação com a Sociedade Alagoana.
9. Mecanismos de Avaliação Discente
❏ Frequência
❏ Engajamento no processo
❏ Resultados obtidos
❏ Entrega de relatório parcial
❏ Entrega de relatório final.
❏ Outro: _________________________________________________________________
10. Período ou Prazo de execução da atividade proposta
11. Local de Realização da Atividade
Estado(s)
Município(s)
Bairro(s)
Espaço de realização da
atividade
12. Carga Horária Discente
13. Resultados Esperados
14. Detalhes da Ação (Público-alvo externo e interno,
Público Estimado externo e interno (estimativa)
Metodologia (Descrição da Atividade, etc), Cronograma das
atividades propostas, etc.)
